sexta-feira, setembro 29, 2006

22 Margaridas

Começou com telefonemas e mensagens...
Continuou com um anel (oferecido pelo meu namorado) e com um grande passeio... Tróia, Setúbal, Serra da Arrábida, e por fim Cabo Espichel.
Terminou com um jantar em que recebi a prenda do meu pai...Um carro!

Simplesmente um dia PERFEITO com aqueles que eu amo ( meu Pai e meu Namorado)

PARABÉNS A MIM!!




quinta-feira, setembro 28, 2006

Vida Colorida

Colorir...
... uma vida
.... momentos
.....pensamentos
...... sonhos
....... ruas
........ desenhos


Colorir, apreciar a cor e o tom....Sentir!
Apreciar e olhar.

Olhar, tocar em cada tom e sorrir.

Porque uma VIDA COLORIDA é outra coisa!!!



quarta-feira, setembro 27, 2006

Uma Casa Portuguesa Concerteza

" Colecções de antigos, genuínos e deliciosos produtos de criação Portuguesa (...) São produtos que atravesaram gerações e nos tocam o coracção (...)"


"É uma Casa Portuguesa concerteza...
Ai concerteza é uma Casa Portuguesa"



Para um verdadeiro Português Uma Casa Portuguesa

sábado, setembro 23, 2006

Doutores e Desempregados

Reportagem SIC : Domingo, a seguir ao Jornal da Noite


"O número de desempregados com doutoramento e mestrado não pára de crescer. O mercado não absorve alguns dos quadros mais qualificados de Portugal. E a situação é ainda mais difícil para quem estuda no estrangeiro e regressa com doutoramento. A Reportagem SIC foi tentar perceber porquê, e encontrou casos dramáticos."


"Como o de Isabel Canto de Loura, 50 anos, dois filhos, doutorada em Biologia Marinha pela Universidade de Paris, com licenciatura tirada no Canadá e no Reino Unido. Tem um curriculum singular, mas nunca conseguiu entrar no ensino público. Deu aulas no secundário e em universidades privadas. Apesar de tudo tinha uma vida estável. Mas em 2002 tudo mudou. Perdeu o emprego, foi obrigada a desfazer-se de todos os bens, viu os filhos partirem para casa do ex-marido. Durante um ano e meio praticamente viveu no carro.

O testemunho desta bióloga marinha – que pode ser visto depois do Jornal da Noite de domingo – impressiona menos pela violência das palavras do que pela forma com que foram enunciadas. O nó na garganta com que Isabel fala não pode deixar de contaminar os espectadores, com tocou os repórteres da SIC. Coisa revoltante ouvir de uma pessoa que se doutorou, aos 30 anos, em França, que pensou suicidar-se por falta de trabalho e de recursos financeiros para alimentar os filhos. Porque é que um país como o nosso desperdiça alguns dos mais habilitados profissionais? Porque é que um doutoramento tirado no estrangeiro não é considerado uma mais valia pelo mercado nacional?

Porque é que mestres e doutorado começam a ocultar as suas habilitações quando procuram emprego… é a questões com estas que a grande reportagem “doutores e desempregados” tenta responder. Conheça as respostas no domingo a seguir ao Jornal da Noite."

Sic

Vale a pena pensar e reflectir num dos grandes problemas que preocupam grande parte dos recém-licenciados, e doutorados da nossa sociedade.

sexta-feira, setembro 22, 2006

Simples e Útil

Por vezes vivemos sem reparar verdadeiramente nas coisas que nos rodeiam... em objectos simples, que no fundo no fundo no fundo têem uma grande utilidade.
Digo isto, porque estava eu mais uma vez a navegar em sites e blogs, e eis senão quando encontro um, que me suscitou grande interesse.

Deixo-vos aqui o link como exemplo, Simples e Útil, de que simples objectos se podem tornar numa grande utilidade e de que o mundo não nos pára de surpreender pela tamanha originalidade.

Elogio ao Amor II

O Amor não se vê...Sente-se.
Como diria Camões, o nosso querido Poeta Português:
Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões

quinta-feira, setembro 21, 2006

Mundo MIX PT - Cascais


Mundo Mix PT irá realizar-se em Cascais (Forte da Cidadela) dia 30 de Setembro 14h-24h e dia 1 de Outubro 14-22h.
Para mais informações www.mundomixpt.sapo.pt

domingo, setembro 17, 2006

Palavras para quê?

ELOGIO AO AMOR
Miguel Esteves Cardoso in Expresso

"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que ja ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calcas e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pre-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à minima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passivel de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-socio-bio-ecologica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possivel. O amor tornou-se uma questão pratica. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do unico amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raca de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "ta tudo bem,tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananoides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Ja ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doenca que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "da la um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, ja não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abracos, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, nao é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" É uma convivência assassina. O amor puro nao É um meio, não É um fim, não É um principio, não É um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coracão apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito dificil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, nao é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperanca, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder.Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. So um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."


Palavras para quê?

quinta-feira, setembro 14, 2006

Próxima etapa

Já está na altura de ter conhecimentos profundos de inglês e deixar-me de lamúrias.
Pelo menos é a próximo objectivo que terei de alcançar.

quarta-feira, setembro 06, 2006

Regresso ao ginásio

Depois de um mês sedentário, em que o exercício físico foi inexistente, hoje decidi recomeçar as idas ao ginásio.
E não há nada melhor que ir bem cedinho de manhã. Para dizer a verdade já estava meia enferrujada, mas soube-me muito bem. :)



terça-feira, setembro 05, 2006

Absurdo

Hoje foi aqueles dias em que pensei, repensei e não cheguei a nenhuma conclusão.
Sempre me ensinaram que quando uma pessoa se esforça é recompensada por mérito próprio.
Por vezes quando nos esforçamos e atingimos o objectivo pretendido a recompensa tem um preço... E foi o que aconteceu hoje.
Dirigi-me á faculdade onde frequentei quatro longos anos e fui pagar o meu diploma de final de curso.
Passei quatro anos a pagar uma faculdade, e que não foi fácil, e no fim, por mais incrivel que pareça, temos que comprar o nosso diploma!
Pagar um pedaço de papel com tinta tem muito que se lhe diga. Há coisas caras e outras baratas. Mas neste caso o preço do diploma é um absurdo.
Desembolsei 200 euros...equivale portanto a 40 contos!

Começo a pensar, repenso e não chego a nenhuma conclusão... Palavras para quê?

segunda-feira, setembro 04, 2006

Regresso

Estou de regresso!

Regresso:

  • ao meu cantinho
  • á minha caminha (que saudades)
  • á minha casa

Que saudades das minhas coisas!

No entanto devo dizer, que foi uma grande experiência, tanto a nível profissional como pessoal.

Adorei trabalhar com a minha coordenadora e principalmente com os meus colegas de equipa. Aprendi muita coisa e desaprendi alguma. Dez dias de muito trabalho mas o objectivo foi superado!