domingo, dezembro 17, 2006

Apetecia-me...

Apetecia-me caminhar pela praia

Apetecia-me ter um cão, que me fizesse companhia 24 horas

Apetecia-me dormir o dia todo

Apetecia-me pensar, criar, apagar e emendar

Apetecia-me ouvir a voz da minha mãe

Apetecia-me comer algo doce

Apetecia-me fazer, desfazer e voltar a fazer

Apetecia-me recuar no tempo, para reviver alguns momentos

Apetecia-me viajar...

Apetecia-me olhar e falar-te

Apetecia-me... apetecia-me tanta coisa...

Apetecia-me que hoje fosse sexta-feira...

Apetecia-me respirar fundo

Aos domingos o que não falta são desabafos, pensamentos que nos invadem.



domingo, dezembro 10, 2006

Agonia

Agonia foi aquele livro, que comecei a ler na quinta-feira á noite e acabei no sábado á tarde.

Agonia é aquele livro que dá uma lição de vida para aqueles que o leêm e não só... em que tudo na vida vale sempre a pena... de lutar e de ter esperança...SEMPRE.

Agonia é um excelente trabalho não só de Pedro, pela sua força de vontade e determinação (e se lerem o livro sabem o porquê), mas também de João Ferreira, Jornalista da SIC e Co-regente da cadeira Atelier de Jornalismo da UAL, pela paciência e pelas imensas situações complicadas que passou.

Agonia é aquele livro que me vai ficar na memória. Não por ser mais um que aborda o problema que tem preocupado permanentemente a nossa sociedade, mas por ser um diário veridico de alguém que viveu, e renasceu. De alguém que percorreu sitios, de alguém que deu a conhecer vicios e ambientes, de algúem que deu a conhecer pensamentos do antes e do depois. De alguem que "habitou" um lugar macabro.

Força Pedro! Continua!!

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Criatividade Perigosa

Estava eu folheando o Expresso, e eis que me deparei, na secção de "Expresso Empregos", com um artigo bastante interessante e real nos dias de hoje.
Interessante para quem se preocupa com a sua "aparência" no papel e de quem procura emprego.


Tema de capa

"Há quem goste de marcar pela diferença até quando envia um curriculum. A ideia pode ser original e criaiva mas tenha cuidado. O seu "tiro" pode falhar o alvo.

Quem recruta gosta de objectividade, síntese e conteúdo. Os currículos com apresentações criativas têm uma taxa de risco largamente superior à de sucesso. (...)

Quem defende que a originalidade na abordagem ao mercado é meio caminho andado para encontrar um emprego, pode estar redondamente enganado. Os curriculos com apresentações criativas e surpreendentes, capazes de fazer perder a respiração do recrutador têm uma taxa de perigo largamento superior à de sucesso.Na maior parte das vezes, garantem os especialistas, a vontade de cair em graça acaba em desgraça para o candidato que não consegue controlar a sua originalidade.O emprego vai, regra geral, para o autor de um currículo mais sóbrio, com capacidade de síntese, mas muito conteúdo. (...)

(...) Miguel Abreu « senior consulting» da Ray Human Capital afirma, para quem "cada vez mais os currículos têm de ser mais objectivos do que criativos, dando resposta a requisitos muito específicos". Contudo, Miguel Abreu não nega que a apresentação e o «layout» são importantes e a criatividade na apresentação pode também ser útil, mas apenas se o recrutador salientar esse ponto como fundamental. O consultor adianta que " fazer um curriculo é vender um produto, e, nesse sentido, o candidato deve saber destacar (em função das exigências e actividade da empresa a que se candidata) os seus pontos fortes e mostrar o seu trabalho". Mas não considera que a melhor forma para mostrar, seja uma apresentação ostentisiva. (...)
(...) é importante que o candidato saiba adequar o currículo à cultura organizacional da empresa para onde está a concorrer, indicando que teve o cuidado de se informar sobre aquela organização.
(...) O tempo é de sobriedade e conteúdo."

Texto de Cátia Mateus

domingo, dezembro 03, 2006

Dezembro

Chegou o mês em que as pessoas acordam e decidem sair de casa para comprar, devorar as coisas que se encontram á venda.

Chegou a altura em que encontramos as filas intermináveis para embrulhos, ouvimos crianças aos berros no centro comercial, vemos as lojas cheias, e claro, deparamo-nos com filas para tirar a famosa fotografia com o Pai Natal.

É uma época em que sentimos que não temos tempo para respirar, pois entramos naquela azáfama de comprar isto, aquilo, e mais aquilo, e parecendo que não, e mais isto.


Saímos para a rua, vemos as ruas iluminadas e enfeitadas, árvores de natal espalhadas por tudo o quanto é sitio, janelas e portas com efeites natalicios...

O.k. chegou mais um Natal..chegou a fase de ter a carteira recheada (só para alguns), e esquecer o que se passa á nossa volta, concentrando-nos em prendas e mais prendas, nas festas, nos almoços e jantares de natal.